jQuery – o Futuro
A livraria de JavaScript jQuery continua em crescimento de ano para ano. Encerrou 2013 estando presente em mais de 60% de todos os sites da internet, um crescimento de 10% face a 2012.
O ano passado acabou por ser um ano de viragem uma vez que passaram a existir duas versões oficiais. Uma que suporta o Internet Explorer 8,7,6. Outra versão denominada de 2.0 que suporta apenas os browsers mais recentes ou seja a partir do IE9.
A verdade é que browsers antigos estão a atrasar muito toda a potencialidade da internet. Estes necessitam de mais tempo de desenvolvimento e muitas vezes o recurso a “hacks” e métodos menos corretos para um site funcionar e agradar a todos os utilizadores.
Para os programadores que pretendam utilizar a versão 2.0, ou versões mais recentes, para que esta ainda funcione em browsers antigos terão também de incluir o migrate plugin da jQuery.
Desde Julho que não são lançadas quaisquer novas versões oficiais, mas até ao final deste mês deverá sair a versão 1.11 (<IE8) e 2.0.3 (>IE8) que é maioritariamente a correção de erros. Desta forma, não se esperam problemas nos sites que decidirem começar a usar já esta versão, até porque não se removeram ou alteraram seletores antigos.
Continua a ser possível a realização de builds customizadas para evitar o carregamento de toda a framework (+70KB). Quando na realidade apenas necessitamos de um ou dois blocos de interação. Esta é uma funcionalidade que cada vez mais se vê com bons olhos à medida que a livraria vai aumentando os seus componentes.
Em 2014, a presença do jQuery vai continuar forte na internet:
Não só devido a muitas aplicações para telemóveis como o PhoneGap usarem jQuery mobile, como pela possibilidade de realizar aplicações para WIndows 8 Mobile através de JavaScript, HTML e CSS.
O facto de permitir poupar tempo em desenvolvimento, bem como, o aumento da biblioteca de plugins, traduzir-se-á em melhores interações e mais dinâmicas.
Uma dica para quem desenvolve websites e aplicações é servir a livraria jQuery através do MaxCDN. Ao invés de alojar apenas no servidor local porque é efetivamente mais rápido e existe a enorme probabilidade de já estar em cache no utilizador.
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